Os festivais não são apenas “eventos grandes”, eles são o formato mais desejado de entretenimento ao vivo no momento. E não é por acaso, esse tipo de evento reúne música, arte, comunidade, marcas e experiências imersivas em um só lugar.
Vivemos a era dos festivais, em que diferentes tipos de festivais ganham força ao oferecer experiências únicas para o público, muito além do line up.
Mas para que um festival se destaque e sustente o crescimento, ele precisa ir além do show e pensar na jornada do público, em toda a operação e no modelo de negócio.
Se você está produzindo ou planejando um festival, este post é para você. Descubra por que essa é a era dos festivais, o que separa quem entrega grandes experiências e como fazer isso.
Por que essa é a era dos festivais?
O mercado global de festivais de música vem registrando um crescimento acelerado nos últimos anos. De acordo com dados da The Business Research Company, a taxa de crescimento anual entre 2024 e 2025 foi de 18,1%, com o valor do setor saltando de US$ 2,57 bilhões para US$ 3,04 bilhões.
A expectativa é que, até 2029, esse mercado continue em expansão, alcançando cerca de US$ 5,85 bilhões em valor global.
Só em 2024, o banco de dados da JamBase registrou 2.840 festivais de música realizados em todo o mundo, reunindo 74.586 artistas nos palcos.
E não é só lá fora. O Brasil já conta com centenas de festivais ativos por ano, movimentando turismo, economia local e marcas em todas as regiões.
O que diferencia um festival de sucesso?
Um festival de sucesso vai muito além de um line up popular. Ele nasce de uma experiência bem desenhada, em que propósito, curadoria e operação trabalham juntos para transformar o evento em algo memorável.
O público atual busca mais do que assistir a um show, ele quer viver algo que gere conexão, pertencimento e histórias para contar.
Bons exemplos mostram isso. O Tomorrowland, na Bélgica, é lembrado pela cenografia imersiva e atmosfera quase de fantasia. A expectativa pela experiência é tanta, que o público compra ingressos antes mesmo de saber o line up.
No Brasil, o Rock in Rio se consolidou como experiência completa, com ativações, entretenimento e causas sociais que ampliam o sentido do evento. O Rock The Mountain, em Itaipava (RJ), é outro bom exemplo e conquistou seu espaço ao unir sustentabilidade, arte e natureza em um formato que reflete propósito.

O Rock The Mountain é um dos festivais nacionais que acontece durante dois finais de semana em Itaipava, Petrópolis no Rio de Janeiro.
Esses festivais têm algo em comum: o público se reconhece na experiência. Cada detalhe, do cenário à narrativa, reflete uma identidade clara. E é isso que transforma um evento em marca cultural.
Mas a experiência só acontece quando há uma operação bem alinhada. Festivais reúnem muitos artistas e vendem ingressos em larga escala, o que exige logística precisa, tecnologia confiável e equipes preparadas.
Uma falha no acesso, nas filas ou no transporte pode comprometer toda a percepção do público.
Por outro lado, quando tudo flui, o público nem percebe. A operação se torna invisível e é justamente isso que faz a mágica funcionar.
#DicaSympla: O guia rápido para produção de shows e eventos musicais
Como criar um festival de sucesso?
Criar um festival não é apenas reunir artistas e vender ingressos, é preciso construir uma experiência de marca, onde tudo funciona de forma integrada. A seguir, confira algumas dicas para garantir um bom planejamento e operação.
Comece pelo propósito e pela identidade
Antes de pensar em headliners, defina o que seu festival representa. É sobre música e natureza? Cultura urbana? Diversidade? Tecnologia?
O público se conecta quando entende o que o evento defende e essa narrativa precisa estar em todos os pontos de contato, como identidade visual, ambientação, redes sociais, ativações e até nas parcerias comerciais.
O Rock The Mountain, por exemplo, construiu sua base em torno de um propósito claro de sustentabilidade, arte e boas experiências em meio à natureza.
Planeje a jornada do público
A experiência precisa começar muito antes do portão e terminar bem depois do último show. Por isso, pense em toda a jornada do participante, desde o momento da compra, o acesso, a mobilidade, os serviços dentro do evento e o pós-festival.
Filas de entradas, transporte, alimentação, sinalização, banheiros, áreas de descanso e comunicação em tempo real fazem parte da experiência tanto quanto o show principal. Quando estes pontos funcionam bem, o público se sente cuidado. Quando falham, tudo o que era memorável vira frustração.
Use dados para tomar decisões melhores
Os dados já deixaram de ser uma ferramenta técnica e se tornaram o centro das decisões estratégicas. Com eles, o produtor entende quem é o público, quais canais geram mais conversões, qual é o melhor momento para abrir novos lotes e o que precisa melhorar na próxima edição.
Plataformas como a Sympla permitem visualizar em tempo real o desempenho das vendas, a origem do público, o ticket médio e até o perfil demográfico dos compradores.
Essas informações ajudam tanto na gestão do evento quanto na hora de apresentar resultados aos patrocinadores.
Estruture uma estratégia comercial sólida
Festivais são eventos de alto investimento e longo prazo. Sendo assim, além dos ingressos, a sustentabilidade financeira depende da captação de patrocinadores e da criação de novas fontes de receita.
O ponto de partida é conhecer o público. Saber dados como idade média, origem, poder de compra e afinidades ajuda a atrair marcas com interesses compatíveis.
Além disso, lembre-se que as empresas não buscam mais apenas visibilidade, elas querem participar da experiência, criar ativações relevantes e gerar conexão genuína.
Por isso, vale pensar em formatos personalizados de parceria, que vão além de um logo no palco, como espaços de convivência da marca, ativações sensoriais, experiências exclusivas, conteúdo digital e ações sustentáveis.
Trate a operação como parte da experiência
A operação é o que transforma o planejamento em realidade. E, no caso dos festivais, é também a parte invisível da experiência do público.
Controle de acesso eficiente, equipes bem treinadas, comunicação entre fornecedores e sistemas de monitoramento em tempo real são fatores decisivos para manter tudo funcionando.
Quando há atrasos, falhas de som, filas ou desorganização, o público não consegue separar o problema da marca, ele associa o incômodo ao festival como um todo.
Assim, usar soluções de tecnologia integrada, como plataformas que centralizam vendas, check-in e relatórios, evita gargalos e dá segurança ao produtor. É essa base operacional sólida que permite que o público viva a parte mágica do evento sem perceber o quanto de engenharia há por trás.
Pense na continuidade
Por fim, um festival de sucesso não termina com o último show. Os dias seguintes são decisivos para consolidar a imagem do evento, manter o público engajado e preparar o terreno para a próxima edição.
A dica, portanto, é compartilhar registros, bastidores, agradecimentos e histórias do público. Peça feedbacks sinceros e use os aprendizados para aprimorar a estrutura e a comunicação.
Tenha em mente que os grandes festivais do mundo construíram reputação não só por edições grandiosas, mas por crescerem com o público, trazendo melhorias a cada edição.
#DicaSympla: Como produzir um festival de rodeio
Como a Sympla apoia os produtores de festivais?
Como você viu, por trás de todo grande festival, existe uma operação complexa e, nesses casos, uma plataforma confiável faz diferença em cada etapa.
A Sympla nasceu para simplificar essa jornada, oferecendo tecnologia e dados para que produtores possam focar no que realmente importa: criar experiências inesquecíveis.
Com a plataforma, é possível criar, vender e gerenciar um festival do início ao fim, em um só lugar.
Veja como a Sympla apoia quem transforma ideias em grandes eventos:
- Criação simples e rápida: publique o festival em minutos, personalize lotes, datas e categorias de ingresso (por dia, área ou experiência);
- Dashboard com dados estratégicos: acompanhe em tempo real as vendas, o ticket médio, a origem do público e os períodos de maior demanda, informações que ajudam no planejamento e na negociação com patrocinadores;
- Controle de acesso eficiente: tenha um check-in rápido e seguro, com relatórios automáticos e integração entre bilheteria e portaria, garantindo fluidez mesmo nos eventos de grande porte;
- Casos reais: festivais como o Rock The Mountain (RJ) e o Sensacional! (BH) já fazem parte da Sympla, mostrando como a plataforma conecta eventos a públicos que buscam novas experiências.
#DicaSympla: 7 dicas para vender mais ingressos
Além da maior e melhor ferramenta de vendas de ingressos, a Sympla é uma plataforma de experiências.
Milhares de pessoas acessam o site e o app todos os dias em busca do que fazer, e é nesse ambiente que os festivais ganham visibilidade natural, conectando novos públicos a eventos que têm tudo a ver com o seu estilo.
Na Sympla, o produtor encontra o suporte ideal para transformar o evento em sucesso e o público descobre muito mais do que shows, mas experiências que ficam na memória.
Quer tirar seu festival do papel? Crie, venda e gerencie tudo em um só lugar com a Sympla.


