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Inhotim: tudo sobre o museu a céu aberto

Para quem busca viver experiências únicas, existe um lugar onde tudo é planejado com esse propósito, onde shows acontecem junto com exposições e a arte encontra a natureza. Para abrigar tudo isso, só mesmo o maior museu a céu aberto do mundo: o Instituto Inhotim.

O Inhotim oferece para seus visitantes muito mais do que um passeio, é uma imersão no universo da arte contemporânea, que recebe artistas de diferentes identidades em um cenário espetacular. Tudo isso, a apenas 60 km da capital mineira, Belo Horizonte.

Existem diversas maneiras de viver o Inhotim e, muitas vezes, uma única visita não é suficiente. Quer ficar por dentro do instituto, entender sobre sua história, o que fazer por lá e como conseguir o ingresso? Confira isso e muito mais neste post!

O que é Inhotim

Inhotim é um museu de arte contemporânea e Jardim Botânico que recebe diversas obras, algumas a céu aberto no jardim, outras em galerias que já são uma obra de arte por si só.

Localizado em Brumadinho, Minas Gerais, foi idealizado desde a década de 1980 pelo empresário mineiro Bernardo de Mello Paz. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, mantida com recursos provenientes da bilheteria, realização de eventos e doações de pessoas físicas e jurídicas.

O museu oferece 140 hectares de espaço para visitação, entre a Mata Atlântica e o Cerrado, colecionando paisagens de tirar o fôlego e milhares de espécies botânicas raras, vindas de todos os continentes.

Mais de 60 artistas, de quase 40 países, assinam as exposições do Inhotim. Ao todo, cerca de 700 obras são exibidas ao ar livre e em galerias em meio ao Jardim Botânico. Ufa! É obra que não acaba mais!

Visitar o museu é sempre uma nova experiência, já que, além das famosas exposições permanentes, existem as temporárias, que levam um frescor de novidade para o lugar.

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O que fazer no Inhotim

Um passeio cultural em um mix de natureza, arte e arquitetura é o que diferencia o Inhotim. São mais de 20 galerias para serem visitadas, além das obras externas, jardins planejados e mata nativa completando a paisagem.

Tudo isso faz do instituto um importante ponto turístico, atraindo a população local, pessoas de várias regiões do Brasil e até do mundo.

Assim, cada visita é única, podendo ser planejada a gosto do visitante. Confira com mais detalhes!

Jardins

Entre as atrações, o jardim botânico é um dos elementos mais presentes. Em alguns pontos, ele funciona como plano de fundo para as mais diversas obras de arte, em outros, ele é a atração principal. É o caso dos oito jardins temáticos que compõem o paisagismo do lugar, cada um com um conceito e diferentes espécies de plantas.

Um exemplo é o Jardim Veredas, que é dedicado às plantas brasileiras e ocupa uma área de 7.000 metros quadrados, entre caminhos, bancos, espelhos d’água e espécies características do Cerrado.

Já o Jardim Desértico, um dos mais populares entre o público, é inspirado nas paisagens do México e exibe mais de 120 espécies adaptadas a ambientes quentes e secos.

O jardim temático mais recente é o Largo das Orquídeas, com mais de 17 mil orquídeas, que florescem entre os meses de abril e maio. Essas flores foram plantadas em 48 palmeiras e distribuídas no espaço entre as galerias Cildo Meireles e Fonte.

Galerias

O museu conta com mais de 20 galerias espalhadas em toda a sua extensão, com diferentes estilos arquitetônicos que ajudam a compor a paisagem. Assim, o lugar atrai também muitos estudantes e profissionais da área de arquitetura.

A Galeria Adriana Varejão é uma das mais populares do Inhotim. Inaugurado em 2008, o edifício é uma grande caixa de concreto suspensa sobre um espelho d’água, que reflete o prédio e a paisagem ao seu redor. No seu interior, são abrigadas obras da artista Adriana Varejão.

Outro exemplo é a Galeria Cosmococa, que foi lançada em 2010 e construída em um terreno irregular. Vista de cima, a construção apresenta uma cobertura verde que se mistura com a paisagem. Essa galeria abriga o conjunto de cinco ambientes desenvolvidos pelos artistas Hélio Oiticica e Neville D’Almeida.

Arte contemporânea

Além das obras localizadas dentro das galerias, existem também diversas outras dispostas nos jardins. Afinal, esse é o maior museu a céu aberto do mundo. É comum passear pelo espaço e se deparar com arte por todo canto.

A arte contemporânea pode ser qualquer produção artística da atualidade que se desconecta dos padrões artísticos anteriores. Ela é subjetiva e original, priorizando a liberdade criativa do artista.

Como mencionado, o Inhotim conta com cerca de 700 obras desse gênero, contemplando diferentes formas de expressão, como esculturas, pinturas, fotografias, projeções e performances.

É arte para todos os gostos!

Eventos

As paisagens exuberantes do Inhotim, ocasionalmente, sediam eventos culturais de diversos tipos. O museu vira palco para apresentações de balé, concertos musicais e festivais, que ocupam os jardins e recebem milhares de pessoas.

Nesse sentido, o espaço recebe shows, palestras, workshops, exposições, entre outras atividades e experiências.

Vale ressaltar que os ingressos para os eventos que acontecem no Inhotim são vendidos separadamente, não sendo os mesmos das entradas no museu em dias comuns.

Restaurantes

O Inhotim oferece ainda pontos de alimentação distribuídos em meio às exposições, servindo almoço, lanche ou apenas uma pausa para descanso. Afinal, quando bater aquela fominha é importante ter para onde correr, não é mesmo?

O instituto oferece algumas opções de restaurantes, que atendem diferentes gostos e bolsos. O visitante pode escolher entre cafeterias, hamburgueria, pizzaria ou casa de sucos.

Como opção para uma refeição completa, existe o Restaurante Oiticica, que serve comida brasileira em um buffet self-service. Ainda, outra alternativa é o Restaurante Tamboril, que oferece culinária sofisticada, atendendo os paladares mais exigentes.

Sobre a visita

Dentre tantas opções e 140 hectares, fica até difícil planejar qual caminho fazer, não é mesmo? Para ajudar nisso, o museu determinou três rotas de visitação sugeridas, cada uma delas representada por uma cor, rosa, amarela ou laranja.

Ainda, o visitante pode escolher se fará a visita a pé ou com o serviço de carrinhos elétricos, disponibilizados pelo valor de 30 reais.

Uma outra opção é participar das visitas mediadas, que são gratuitas e contam com a presença de um profissional do Inhotim. Elas podem ter um olhar generalista sobre o museu ou uma abordagem temática. Além disso, é possível reservar para grupos delimitados com acompanhamento exclusivo, nesse caso, o valor do serviço deve ser consultado.

De qualquer forma, seja pelas rotas, com um guia ou em um passeio sem roteiros, o Inhotim tem muito a oferecer!

Como garantir seu ingresso para o Inhotim

Agora que você já entendeu o que é e como funciona o Inhotim, nada mais justo que garantir logo sua entrada! 

A visitação no parque é limitada a 3 mil pessoas por dia. Para garantir o ingresso, a compra deve ser feita antecipadamente pela plataforma da Sympla, de forma simplificada, do jeitinho que já estamos acostumados, né?

Na página de compra, o público pode escolher entre comprar o ingresso único ou o passaporte, que dá direito a dois ou três dias de visitação, com aquele descontinho.

E para não ter erro, confira os horários de funcionamento do museu: quarta a sexta-feira de 09h30 às 16h30 e sábado, domingo e feriado de 09h30 às 17h30.

Dica de amigo: na última sexta-feira de cada mês a entrada é gratuita (não vale se for feriado, e é necessário retirar o ingresso na Sympla, beleza?).

Então, já está com seu ingresso em mãos? Compre agora! :)

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