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Quando Come Se Lambuza: um carnaval com muita música “para pular” brasileira

Criado em fevereiro de 2014 por André “Melado” Álvares, Christiano Ottoni e Guilherme Pio, o bloco Quando Come Se Lambuza surgiu a partir de uma ideia despretensiosa do atual mestre de bateria, André “Melado”, que resolveu transformar seu aniversário em uma festa de pré-carnaval.

Considerando o cenário da época, bloquinhos começavam a ocupar as ruas de Belo Horizonte trazendo de volta à cidade a alegria e as cores do carnaval, e, com a intenção de celebrar o verão com muita música, azaração, gingado e energia positiva, um dos blocos mais amados da cidade ganhou vida.

O nome vem do ditado popular “Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza” e, a partir disso, o bloco começou a crescer, recebeu muito apoio de amigos e fãs, a equipe se tornou maior e hoje já é um dos mais famosos blocos da capital mineira.

Na intenção de criar cada vez mais carnavais fora de época, os produtores criaram a banda Quando Come Se Lambuza e organizam vários eventos que acontecem ao longo do ano, com muito axé, funk, sertanejo, MPB e brasilidades.

Conversamos com Christiano Ottoni, diretor de marketing e comunicação do bloco e da banda, para entendermos um pouco mais da história do QCSL e das expectativas para mais um ano de muito carnaval. Confira:

Christiano Ottoni – produtor QCSL

1. Em poucas palavras, qual é a proposta de vocês?

Nossa principal proposta é fortalecer e criar uma cena musical jovem em Belo Horizonte. Costumamos brincar que a nossa galera é jovem, não apenas de idade, mas de comportamento. Ser jovem, pra gente, é atitude. Nós somos uma união de gente curiosa, inquieta, diversa, ousada e nada conservadora. O Carnaval está em nosso sangue, e a nossa galera é fera! A capital mineira possui milhares de músicos e artistas jovens que muito podem contribuir para o desenvolvimento da música popular brasileira e precisam de estímulo, oportunidades e visibilidade. Além disso, nosso objetivo é expandir, promover e divulgar o Carnaval de Rua de BH, que transforma cada vez mais a realidade da nossa cidade.

2. O bloco teve seu primeiro desfile durante o carnaval em fevereiro de 2017 e foi um sucesso de público. Como explicam essa adesão para um bloco novo na cidade?

O bloco surgiu em 2014 e realizou alguns desfiles de pré-carnaval, permanecendo pequenino até 2017, que foi o ano que decidimos transformá-lo em um grande projeto para o carnaval mesmo.

Acredito que o sucesso na adesão veio por sermos um bloco com esse espírito jovem, descontraído, divertido e bastante diverso, sem muito apego a uma tribo ou movimento político. Nossa maior bandeira é o Carnaval e toda a sua diversidade. Com a gente vale tudo e para todos, sem preconceito, sectarismo ou qualquer discriminação.

Grande parte do sucesso também vem pelo som que fazemos, estilo musical. Tocamos “Música Pra Pular Brasileira”, ou seja, tudo aquilo que for derivado da cultura popular e faça você estampar um sorriso na cara e dançar bastante, desde os hits da atualidade aos eternos retrôs.

3. Há alguma história interessante para nos contar sobre a trajetória do QCSL?

Gravamos algumas músicas de nossa autoria e produzimos um DVD “Ao Vivo” da nossa banda, que será lançado na semana que vem para embalar o Carnaval 2018, que será recheado de grandes novidades!

4. Como a Sympla ajuda o QCSL e o que esperam da nossa parceria para 2018?

A Sympla está com a gente desde o nosso primeiro evento em 2015, facilitando nosso trabalho em proporcionar grandes experiências para o nosso público. Equipe nota 1000 que nos inspira a construir algo interessante para o mundo e permitir que muitas pessoas sejam transformadas pelas ideias e experiências do nosso projeto. Para 2018, eu espero que consigamos levar mais carnaval ao dia a dia do brasileiro, que possamos quebrar barreiras e, quem sabe, chegar a mais estados do país.

Com o aplicativo Sympla Organizador, a produção do bloco de carnaval Quando Come Se Lambuza consegue ter o controle de seus eventos de onde estiver, acompanhar o desempenho das vendas de cada evento que produz, designar diferentes níveis de acesso para cada colaborador, realizar o check-in dos participantes quando eles chegam aos eventos, ter controle completo dos acessos e muito mais!

A produção do Quando Come Se Lambuza também consegue gerenciar todos os seus convidados – colegas, parceiros, fornecedores, banda e VIPs – utilizando a ferramenta de Ingressos Restritos a Convidados disponível na Sympla. Com isso, ela envia convites por e-mail para quem desejar, além de gerenciar todos os convidados, otimizando seu tempo e o alcance dos convites.

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