RAIO-X MUSEU DO IPIRANGA 

Entrevistado: Rosaria Ono, Diretora do Museu Paulista da USP

Segmento: Museus

Abrangência: São Paulo; Brasil

A reabertura do Museu do Ipiranga trouxe uma série de novidades para os visitantes, como exposições inéditas e novos itens de acervo em exibição. Entre elas, está uma área receptiva completamente nova, onde foi instalada a bilheteria do equipamento. O local, também conhecido como área de acolhimento, surgiu da necessidade de ampliar a capacidade de atendimento de um público crescente, ávido por visitar o Edifício-Monumento depois de nove anos de portas fechadas.

Quem ficou responsável por orquestrar a emissão de ingressos e o controle de acesso para o Museu foi a Sympla, plataforma de experiências mais acessada do país. Por se tratar de um equipamento público, a empresa participou da licitação e foi “a contemplada por apresentar a melhor oferta”, explica Rosaria Ono, Diretora do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (USP).

Para conhecer o papel da Sympla nesse episódio tão marcante da história de São Paulo e do Brasil, continue a leitura. 

O desafio

“O Museu do Ipiranga sempre teve uma pequena bilheteria, mas era uma bilheteria realmente doméstica”, explica Rosaria Ono, Diretora do Museu. De acordo com ela, com a ampliação da estrutura e a previsão de aumento do público, foi preciso profissionalizar esse cenário. Ono explica:

“Nós entendemos que não seria mais possível fazer uma bilheteria internamente ao museu porque ele é da Universidade de São Paulo, e nossa estrutura não tem essa capacidade de trabalho com uma condição profissional adequada para atender bem o público de grandes dimensões”.

Mais do que receber o  maior volume de visitantes, era o interesse da instituição recepcionar essas pessoas da melhor forma possível a partir da área de acolhimento: “o Museu realmente trabalhou para que esse projeto de ampliação e modernização trouxesse maior acolhimento e conforto”.

Propósito que, de acordo com Bianca Nóbrega, que atua no relacionamento com clientes do setor cultural na Sympla, está alinhado com os objetivos da plataforma. “Acreditamos que a experiência no espaço começa no momento de adquirir os ingressos e, por isso, trabalhamos para que o processo seja simples, rápido e seguro. O nosso objetivo é justamente conectar as pessoas ao Museu para que elas possam viver momentos inesquecíveis”, conta. 

A parceria 

“A ideia era realmente ter uma bilheteria profissional que pudesse nos atender adequadamente. E a Sympla foi uma das empresas que ofereceram o serviço em um primeiro chamamento público que realizamos para a abertura do Museu, sendo a contemplada por apresentar a melhor oferta”, explica Rosaria Ono.

Sobre a parceria para fornecimento e gestão de sistema de venda, emissão e distribuição de bilhetes, agendamento de visitas e controle de acesso às exposições e eventos, Bianca Nóbrega destaca dois momentos: “fizemos um contrato de doação dos serviços de setembro de 2022 a maio de 2023. Depois, ganhamos a licitação para operar a venda dos ingressos pago a partir de junho de 2023”, diz. 

Sympla e Museu do Ipiranga

“As pessoas vieram realmente com muita vontade de conhecer o museu, nos surpreendendo. O público espontâneo veio em uma quantidade que a gente não esperava”, explica Ono, a Diretora do Museu Paulista da USP. E a Sympla, plataforma de eventos líder no Brasil, esteve com o espaço desde a reabertura, não só por meio da distribuição e venda de ingressos, mas também na área de acolhimento, na entrada do espaço cultural.

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